Comidinhas frescas são tão boas! O ventinho que entra pela janela que refresca nossa alma. Cheiro-verde, hortelã, gengibre. Vinagre de vinho branco. Sopas, caldos, chazinhos. Escalda-pés no inverno. Saúde!
terça-feira, 29 de julho de 2008
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Badly drawn boy é tudo!
Conhece? Ah, pessoa de bom gosto...
Não conhece?... tsc, tsc...
Beijinhos procês.
Não conhece?... tsc, tsc...
Beijinhos procês.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Pezinho no Japão
Tem um restaurante japonês onde comemos pelo menos uma vez por semana.
Comida fina, a la carte, claro, porque comida à quilo é uma desgraça.
Sempre troco idéias e receitas com ela e por acaso comentei que não se acha tofu nem missô nessa cidade. Agora ela encomenda pra mim e pego direto dela, gente finíssima!
Fomos almoçar ontem e ela sugeriu que comêssemos o prato da casa, que leva o mesmo nome do restaurante: Kyoto. Pedimos e esperamos ansiosos porque comemos invariavelmente um teppan e uramaki de salmão skin.
Cara, o negócio é assombroso, são duas porções de: gohan, missoshiro, guioza, somem que é um macarrão tipo o bifum e vem num molho com gengibre, anchova grelhada, mais uramaki, sushi e sashimi de peixe prego e tempurá de beringela, abóbora kabotcha, vagem, e de batata doce que eu nunca tinha comido. Delícia!
Qualidade é uma coisa que tem que ser levada em conta, principalmente quando o assunto é comida. Os produtos do Kyoto são de primeira, o atendimento é bom, a Regina sempre tem uma dica especial pra dar, lugar aconchegante...
É isso, se passar por Limeira, pare e coma no Kyoto! Arigatô!
Comida fina, a la carte, claro, porque comida à quilo é uma desgraça.
Sempre troco idéias e receitas com ela e por acaso comentei que não se acha tofu nem missô nessa cidade. Agora ela encomenda pra mim e pego direto dela, gente finíssima!
Fomos almoçar ontem e ela sugeriu que comêssemos o prato da casa, que leva o mesmo nome do restaurante: Kyoto. Pedimos e esperamos ansiosos porque comemos invariavelmente um teppan e uramaki de salmão skin.
Cara, o negócio é assombroso, são duas porções de: gohan, missoshiro, guioza, somem que é um macarrão tipo o bifum e vem num molho com gengibre, anchova grelhada, mais uramaki, sushi e sashimi de peixe prego e tempurá de beringela, abóbora kabotcha, vagem, e de batata doce que eu nunca tinha comido. Delícia!
Qualidade é uma coisa que tem que ser levada em conta, principalmente quando o assunto é comida. Os produtos do Kyoto são de primeira, o atendimento é bom, a Regina sempre tem uma dica especial pra dar, lugar aconchegante...
É isso, se passar por Limeira, pare e coma no Kyoto! Arigatô!
sábado, 5 de julho de 2008
Momento de reflexão
Numa palestra de Içami Tiba na quarta dia 02 sobre a educação dos filhos e a administração dos negócios descobri, ou melhor, me lembrei de coisas que todos os pais esquecem: vivemos numa geração em que os filhos manipulam os pais como bem entendem, são uns transgressores, se sentem onipotentes, e muito, muito irresponsáveis. Culpados? Nós, os pais.
Se não conseguimos ter o controle de criaturas que nós colocamos no mundo e sustentamos e encaminhamos para a vida, somos capazes de controlar todo o resto?
Fiz uma avaliação sobre tudo o que ouvi e concluí que sou uma frouxa, tapada, porque sempre me sinto culpada por colocar meu filho de castigo, ou negá-lo algo, ou por falar com rigidez algumas vezes. Nos negamos a acreditar que criamos mal nossos filhos.
Infelizmente, tentamos compensá-los SEMPRE. Ou porque trabalhamos demais, ou porque não tivemos aquela boneca que tanto amávamos na infância e nossos pais não tiveram dinheiro para comprar, aí damos umas 20 daquelas pra nossa filha, ou damos um tênis que custa 500 paus pro filho e ficamos endividados por um tempo, mas o filho ficará feliz e isso é o que importa, ou o pai que simplesmente sai comprando tudo o que vê pela frente, porque tem dinheiro, achando que é bom por isso, e o filho tem a errada idéia de que o dinheiro do pai vai resolver todos os problemas do mundo, e aí críamos adultos com baixa auto-estima, volúveis, mercenários, e imbecis que SE ACHAM poderosos.
Não. Não pode ser assim, nosso bem estar em primeiro lugar, qualidade de vida não significa comprar o que seu dinheiro não pode pagar para ter filho satisfeito, e também porque eles NUNCA estarão realmente satisfeitos.
Tiba diz que ensinar a guardar brinquedos, ter responsabilidade, ser cidadão, tudo isso é prova de amor, dinheiro não paga isso, o dever dos pais é preparar sucessores, não herdeiros. Nos lembrando que só os príncipes são herdeiros.
Beijos da Fresca!
Se não conseguimos ter o controle de criaturas que nós colocamos no mundo e sustentamos e encaminhamos para a vida, somos capazes de controlar todo o resto?
Fiz uma avaliação sobre tudo o que ouvi e concluí que sou uma frouxa, tapada, porque sempre me sinto culpada por colocar meu filho de castigo, ou negá-lo algo, ou por falar com rigidez algumas vezes. Nos negamos a acreditar que criamos mal nossos filhos.
Infelizmente, tentamos compensá-los SEMPRE. Ou porque trabalhamos demais, ou porque não tivemos aquela boneca que tanto amávamos na infância e nossos pais não tiveram dinheiro para comprar, aí damos umas 20 daquelas pra nossa filha, ou damos um tênis que custa 500 paus pro filho e ficamos endividados por um tempo, mas o filho ficará feliz e isso é o que importa, ou o pai que simplesmente sai comprando tudo o que vê pela frente, porque tem dinheiro, achando que é bom por isso, e o filho tem a errada idéia de que o dinheiro do pai vai resolver todos os problemas do mundo, e aí críamos adultos com baixa auto-estima, volúveis, mercenários, e imbecis que SE ACHAM poderosos.
Não. Não pode ser assim, nosso bem estar em primeiro lugar, qualidade de vida não significa comprar o que seu dinheiro não pode pagar para ter filho satisfeito, e também porque eles NUNCA estarão realmente satisfeitos.
Tiba diz que ensinar a guardar brinquedos, ter responsabilidade, ser cidadão, tudo isso é prova de amor, dinheiro não paga isso, o dever dos pais é preparar sucessores, não herdeiros. Nos lembrando que só os príncipes são herdeiros.
Beijos da Fresca!
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